Portugal não é um país com tradição no consumo de Sidra, mas o consumo desta bebida tem crescido sistematicamente desde 2015, aumentando 56% desde então (Grupo Marktest, 28 novembro 2017). Atualmente, a sidra está no Top 3 das categorias FMCG (do inglês fast-moving consumer goods) que mais crescem.
Em 2017, o valor do mercado era de cerca de 20 M € e 60% do consumo estava concentrado nos segmentos 18-34.
A penetração da categoria é mais elevada nos jovens. 44.3% dos jovens dos 18 aos 24 anos dizem ter consumido sidra nos últimos 12 meses, assim como 38.9% dos jovens dos 25 aos 34 anos.
O mercado nacional é dominado por marcas como a Old Mout, a Somersby (líder incontestado), a Strongbow e a Magners, distribuídas por empresas experientes (Unicer, Central de Cervejas e Active Brands), mas já se começam a ver algumas marcas nacionais que procuram um produto diferenciado e relevante.
Mas que espaço existe para estas novas marcas de sidra? Que posicionamento lhes será mais favorável? Como conseguirão criar vantagens competitivas sustentáveis e irreplicáveis? Como deverá ser o branding e o marketing?
Aceitamos este novo desafio, com o copo no ar: desenhar e planear o lançamento de uma nova sidra nacional.