Estamos em plena revolução industrial.
As máquinas, a automação e os robôs, os computadores, os algoritmos e a inteligência artificial, o Big Data ou o Big Brother Data que tudo vê e analisa, a Internet das Coisas que tudo conecta e relaciona, enfim, um novo sistema neural em que a humanidade procura o seu lugar e se tenta distinguir para não cair no vazio e na inutilidade.
Eis um artigo assinado por Rachel Sanderson no Finantial Times, que evidencia um dos aspectos, para já, indiscutivelmente diferenciadores: a criatividade.
Leia o artigo aqui.