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"Têxtil. Há uma nova crise a caminho do Vale do Ave?"

A pergunta lançada pelo Dinheiro Vivo soa estranha, principalmente para um silencioso grande número de empresas têxteis que já sentem esta crise há muito tempo. As causas são bem conhecidas e, nesse artigo, sumariamente relatadas.

Sendo difícil competir com o Bangladesh ou a China, a apregoada nova política de reshoring das principais marcas de vestuário poderia colocar Portugal numa excelente posição, apesar da forte concorrência da Turquia, que possui toda a cadeia de valor instalada e uma moeda, de tal modo desvalorizada, que lhe confere uma vantagem competitiva ainda mais forte.

E se se torna difícil competir com a Turquia, para onde algumas das principais marcas de fast fashion estão a concentrar a produção, mais difícil se torna quando algumas das maiores empresas da ITV nacionais, as que detêm os contactos comerciais internacionais e as encomendas (da Inditex, por exemplo), continuam a deslocar as suas produções para Marrocos, onde o custo da mão de obra é mais baixo, preterindo a fileira instalada no nosso país. Se no curto prazo lhes pode garantir um preço mais competitivo, no médio e longo prazo é um autêntico tiro no pé.

Soluções? Apostar na indústria 4.0, na automação e na digitalização da empresa, na conformidade social e ambiental, em certificações, na formação, em plataformas colaborativas, na procura direta de novos clientes, em segmentos de maior valor acrescentado, entre muitas outras.

A B.PLY ajuda a definir e a implementar novas estratégia nestas difíceis paisagens competitivas, procurando - sempre - os melhores mecanismos de financiamento disponíveis.

Ver artigo Dinheiro Vivo em:

https://www.dinheirovivo.pt/empresas/textil-ha-uma-nova-crise-a-caminho-do-vale-do-ave/?fbclid=IwAR0G5L-iyxxiUxTKu0Lmjrwnn0nmMKFCsxL4JlBQjSVXCkd_oq5HxiC4CaU

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