Conta já com 25 anos o estudo de Michael Porter sobre a competitividade da economia portuguesa, continuando válidas as suas lições fundamentais.
Um estudo que colocou o país a pensar na competitividade - tema atual da agenda do dia das empresas -, sendo ainda hoje aceite que “a riqueza continua a estar assente na competitividade, esta por sua vez na produtividade e esta, por sua vez, na inovação”. [V. Gonçalves ISEG]
Esta quarta-feira no seminário “Crescimento da economia portuguesa – o deve e haver do Projeto Porter", organizado pelo Fórum para a Competitividade foi debatido um conjunto alargado de pontos, como um balanço das transformações motivadas pelo projeto.
Uma das fragilidades vivida em Portugal, de acordo com Mira Amaral é a falta de mão-de-obra qualificada, o que afeta diretamente as empresas. “Se o conhecimento não for injetado nas empresas, a economia não evolui. A inovação empresarial é pegar no conhecimento e geri-lo. Quando se diz que se está bem na ciência e tecnologia, ainda se está mal na parte da inovação empresarial”
No encerramento do evento Marcelo Rebelo de Sousa apelou à aposta em “metas mais ambiciosas, sabendo do mar de obstáculos a enfrentar, mas criando melhores condições para a produtividade e a competitividade”, acrescentando que em causa está uma atitude mental pela ambição, contra a resignação.
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