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Quem quer palco?

Quando o país discute o preço de um palco, algo parece errado, não?


Se se deixar de lado o objetivo do palco mais falado do ano e as discórdias que daí resultam, todos concordarão que ter palco exige muitos recursos e criatividade. Não são necessárias palas de grande envergadura, mas é fundamental alargar os horizontes, ver mais longe, fortalecer a visão para poder ter palco.


O propósito das empresas e das marcas não tem de ser o palco. Este é apenas o resultado de um caminho que se constrói diariamente em que a relevância, a congruência, a confiança e a suprema capacidade em satisfazer necessidades e concretizar desejos merece festejos.


Claro, o grande objetivo é criar marcas fortes, únicas, relevantes e diferenciadoras, mas o que as empresas e as marcas querem almejar é o poder de ter uma multidão focada no que têm para dizer. Consecutivamente. E que essa atenção se transforme em atitudes favoráveis e comportamentos de compra. Consecutivamente.


Enfim, haverá com certeza mais chapéus que palas, mas ter um palco só para si é que era. Vamos começar?



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